Turma 7 A do Infantil fez atividades lúdicas, com propostas de combate ao mosquito da dengue
Estudantes da turma 7A do Infantil da EMEI Sérgio Duarte Mamberti comemorando o projeto contra a dengue.
“Todo ano ensinamos as crianças sobre os perigos da dengue. No entanto, por causa da epidemia, tivemos que abordar esse assunto com antecedência, porque, em meio a este momento crítico de saúde pública, é crucial abordar questões como a dengue desde a infância”, disse Solange Camargo, professora da Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) Sérgio Duarte Mamberti.
No caso, ela se refere ao trabalho de conscientização elaborado junto à turma 7A do Infantil do período da manhã no combate à dengue. Contando com o apoio da Coordenadora Pedagógica (CP) Maria do Carmo da Silva, a professora Solange, juntamente com a professora Rita Menezes, elaborou um projeto sobre o tema na Educação Infantil, incentivando as crianças a construírem saberes através da pesquisa e observação sobre os sintomas, prevenção e importância da eliminação de criadouros do mosquito Aedes Aegypti. A partir disso, toda a escola também se motivou para realizar outras atividades no combate à doença.
https://lh5.googleusercontent.com/oA37WNF7EZiJ8XMBuuYZfe0ufYYDuh0nvJxSRvzaCNlui8w1C2V_3829H_87iayRau3N5nIU9_nz8Ilc2G9wi_NfykWS4p0-OMarHF3DMvr38Ip28wz7Q8DGgb-j_bTJcQ=w1280 (clique no link para acessar a foto)
Estudante pintando a garrafa pet para fazer mosquito.
“Além de promover a conscientização, essa abordagem pode incentivar hábitos saudáveis desde cedo, possibilitando as crianças a serem agentes de mudança em suas comunidades. Discutimos sobre isso desde fevereiro, mas o tema continua em debate, e o combate depende de nós, então temos que colocar a mão na massa”, exaltou a CP.
Para isso, as educadoras se aproveitaram de diversas abordagens, como histórias, jogos e projetos práticos, propostas com os familiares, mosquitos com garrafas pet e um cartaz sobre o combate à doença, o qual foi colado na porta da sala de aula.
O que mais chamou a atenção das professoras foi que o trabalho de conscientização começou a partir de uma roda de conversa com as crianças e a percepção de que os próprios estudantes se interessaram e quiseram se aprofundar no tema. Dessa forma, fica notável a escuta feita pela professora para com seus estudantes.
“Vi as crianças com bastante foco. Achei interessante que a professora Solange pegou o momento certo para abordar sobre esse assunto e como ela conseguiu envolver a todos, desde as crianças até os familiares”, elogiou a CP Maria do Carmo.
https://lh5.googleusercontent.com/6D0M63P3J9gUkDzvD_uPdHwuU6NwiwK0DrykfNqvj8cZK_p1MmYJKe2v4uvXDqf_uM_1rCj1YQPR2ZKEfyhHjqMv3VKdPEjBjZ4_KXS2kMfG45Af3wPBvh8QnmYp4AUiHw=w1280 (clique no link para acessar a foto)
Cartaz produzido no trabalho de conscientização e colado na frente da sala de aula.
Tamanho foi o sucesso pedagógico do projeto que, depois de todas as aprendizagens, as docentes repararam que as crianças passaram a ser mais atuantes no cotidiano:
“Depois de tudo, as crianças começaram a nos cobrar sobre a água parada. Fiquei muito feliz em poder preparar as gerações futuras para lidarem com desafios de saúde pública de forma proativa e responsável”, finalizou a professora.
André Martinez
Estagiário de Jornalismo
Kommentare